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Quais as expectativas do mercado imobiliário pós-pandemia?

Na contramão das previsões iniciais, as expectativas do mercado imobiliário pós-pandemia são de retomada, inovação e crescimento. E é sobre essa realidade que falaremos neste texto, para que você possa acompanhar e se preparar para as movimentações do setor.

O que era esperado para os imóveis

Fomos pegos por uma crise de saúde com impactos na economia sem precedentes, que acabou por fechar muitos postos de trabalho. Outrossim, muitas pessoas passaram mais tempo em suas casas como medida do distanciamento social para controlar o vírus.

No início da montagem deste cenário, com os investidores reduzindo suas atuações e o desemprego aumentando, a expectativa era de que o mercado imobiliário sofresse um impacto com prejuízos.

Porém, o setor mostrou a sua resiliência, e após uma baixa nos primeiros meses de pandemia, revelou-se como um dos menos impactados pela crise. Logo no início do segundo semestre de 2020, o mercado imobiliário já havia voltado a contratar e gerar muitos empregos transformando as expectativas para o pós-pandemia.

A retomada do imobiliário

As expectativas do mercado imobiliário pós-pandemia atualmente estão mais positivas.

A procura por imóveis cresceu. E os preços dos residenciais no país tiveram alta em janeiro de 2021 em média de 0,35% segundo dados da FipeZap. Em dezembro de 2020, a alta havia sido de 0,46%. O preço médio da venda do metro quadrado em São Paulo, por exemplo, está em R$ 9.366,00.

Portanto, além de mais empregos diretos nas construtoras e corretoras, outros diversos setores acompanham essa tendência de retomada, entre eles toda a mão de obra envolvida, materiais de construção, arquitetura, decoração, logística entre outros.

Diferente do que víamos nos anos anteriores, com mais pessoas procurando imóveis no centro, menores e mais práticos, agora as tendências e expectativas também passaram por transformações.

Tendências e expectativas para o mercado imobiliário pós-pandemia

O cenário de crise e retomada gerou transformações, e com isso as tendências e expectativas para o mercado imobiliário no pós-pandemia são muito ligadas em inovação.

Múltiplos tamanhos e locais

Após quase um ano vivendo sob distanciamento social, os apartamentos que antes eram um ponto apenas de pernoite em meio a correria da vida, passaram a ser o local em que passamos os dias, trabalhamos, interagimos online com o mundo ao redor.

Casas e apartamentos com mais espaço e que ofereçam opções de atividades com conforto e segurança ganharão mais espaço nas vendas.

E com a menor necessidade de deslocamento, em função home office que veio para ficar, os locais mais afastados dos centros voltarão a constar entre as preferências dos compradores.

Será um motivo de valorização os locais que disponham das mais modernas tecnologias em biossegurança e facilitadores da vida mais conectada.

Digitalização acelerada

Os profissionais e equipes que trabalham com vendas de imóveis precisam correr atrás de estarem integrados com as necessidades da digitalização nos processos de negociação.

Visitas ao imóveis mais do que nunca devem ser feitas online. Os vídeos e imagens dos imóveis não podem faltar. E dentro das possibilidades legais, a troca de documentação e tratativas feitas no ambiente digital são pontos muito importante para manter a atividade do setor em crescimento.

As empresas devem estar atentas para disponibilizar recursos digitais que mostrem os apartamentos decorados com precisão e permitam uma boa experiência e compra para os clientes, ainda que a distância.

Se você é uma dessas pessoas que procura aproveitar esse momento para ter à sua disposição o que há de melhor em imóveis e fortalecer essa retomada, entre em contato com um de nossos consultores e conquiste o seu imóvel.

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